CSURFACE vs Security Scorecard

Por Que Empresas Escolhem CSURFACE em Vez de Security Scorecard

Embora ambas as plataformas ofereçam visibilidade sobre a postura de segurança externa, elas foram criadas com propósitos fundamentalmente diferentes. O SecurityScorecard nasceu como uma plataforma de Security Rating Services (SRS), focada em gerar uma nota (A-F) para avaliar o risco de terceiros (TPRM) e suportar decisões de compliance e governança. Sua abordagem é passiva e de alto nível, ideal para benchmarking.

O CSURFACE, por outro lado, é uma plataforma de Attack Surface Management (ASM) pura, construída para a operação de segurança (SecOps). Seu objetivo é dar às equipes técnicas a visão profunda e contínua de um atacante, descobrindo todos os ativos (conhecidos e desconhecidos) e validando ativamente as vulnerabilidades para que a remediação seja focada no que realmente importa. O CSURFACE responde à pergunta: "Como um invasor nos vê e como podemos nos proteger de forma proativa?"

Foco Principal: Segurança Operacional vs. Gestão de Risco

Ferramenta para o time técnico ou métrica para a gestão?

Security Scorecard

SecurityScorecard foca em métricas de risco para governança

  • Desenhado para GRC: O objetivo principal é gerar uma nota (Rating A-F) fácil de entender para apresentar à diretoria, cobrar de um fornecedor ou satisfazer uma seguradora.
  • Foco em Comparabilidade: O grande diferencial é a comparação de mercado e o monitoramento de terceiros, não a precisão técnica para a remediação interna.
  • Métrica de Vaidade: Muitas vezes, as equipes são forçadas a corrigir itens de baixo risco real apenas para "melhorar a nota", desviando o foco de ameaças críticas.
  • Uso Passivo: A plataforma é desenhada para ser não invasiva, o que limita a profundidade da análise e a validação de riscos.
  • Rating Simplificado (A-F): Usa um sistema de notação simples (A-F) que não quantifica o impacto financeiro real ou integra com metodologias de análise quantitativa de risco como FAIR.

CSURFACE

CSURFACE é construído para a operação de segurança (SecOps)

  • Foco em Correção: Desenhado para o time técnico (Blue Team/SOC), fornecendo a granularidade e a evidência necessárias para encontrar e corrigir falhas rapidamente.
  • Visão do Atacante: Simula o comportamento de um atacante para entender a exposição real, priorizando com base na explorabilidade.
  • Redução de Ruído: Ao validar ativamente as vulnerabilidades, o CSURFACE reduz drasticamente os falsos positivos, permitindo que a equipe foque em riscos comprovados.
  • Análise Profunda: Vai além da superfície, analisando a configuração real dos ativos para determinar o impacto de uma possível exploração.
  • Algoritmo FAIR para Risco Financeiro: Utiliza o algoritmo FAIR para calcular o potencial impacto financeiro com base no contexto dos ativos, probabilidade derivada de inteligência de ameaças e vulnerabilidades encontradas. Compatibiliza com o BIA da empresa para gerar scores mais assertivos.
  • Suporte a GRC: Além de atender times técnicos (SecOps), também apoia programas de Governança, Risco e Compliance com métricas financeiras quantificáveis, não apenas ratings A-F.

Discovery de Ativos: Visibilidade Profunda vs. Coleta de Sinais

Encontrando os "unknown unknowns" que os ratings não veem

Security Scorecard

A visão do SecurityScorecard é limitada a ativos publicamente atribuídos

  • Dependência de Registros: A descoberta depende de registros públicos (WHOIS, DNS) para atribuir ativos a uma empresa. Se a ligação não for óbvia, o ativo fica invisível.
  • Pontos Cegos em Shadow IT: Ativos sem DNS oficial ou em nuvens de desenvolvedores (ex: um servidor na AWS sem registro formal) frequentemente não são encontrados, deixando grandes pontos cegos.
  • Foco em Domínios e IPs: A análise é centrada em domínios e IPs conhecidos, deixando de lado outros tipos de ativos essenciais como APIs, serviços em nuvem e subsidiárias não evidentes.
  • Visão Limitada de Contexto: Não integra com análises de impacto ao negócio (BIA) ou metodologias quantitativas de risco como FAIR, dificultando a priorização baseada em impacto financeiro real.

CSURFACE

CSURFACE descobre toda a superfície de ataque, incluindo Shadow IT

  • Discovery Contínuo 24/7: Utiliza algoritmos de reconnaissance agressivos para encontrar ativos que a empresa não sabe que possui, com monitoramento contínuo da superfície de ataque.
  • Mapeamento Organizacional: Descobre automaticamente subsidiárias, marcas, grupos empresariais, ASNs e redes sob sua responsabilidade.
  • Além do Básico: Identifica todo o ecossistema digital: Shadow IT, SaaS não gerenciado, APIs expostas, certificados, portais de login e a supply chain digital.
  • Sem Limites: Mapeia 100% dos ativos descobertos, sem limites de quantidade, garantindo uma visão completa e sem lacunas.

Priorização de Riscos: Risco Real vs. Impacto na Nota

Focando no que é explorável, não no que afeta a pontuação

Security Scorecard

A priorização é baseada em fatores padronizados que afetam o score

  • Modelo Padronizado: A priorização segue um modelo de rating com fatores de risco pré-definidos, que podem não refletir o contexto específico da sua organização.
  • Risco Teórico: Aponta riscos teóricos que podem não ser exploráveis na prática, gerando ruído e desperdício de tempo da equipe de segurança.
  • Validação Limitada: Por ser uma abordagem passiva, não consegue validar se uma vulnerabilidade é de fato explorável, tratando todos os achados com o mesmo peso inicial.
  • Otimização para a Nota: As equipes acabam priorizando correções que melhoram a nota, em vez de focar nos vetores de ataque mais prováveis e danosos.

CSURFACE

A priorização é baseada em explorabilidade e impacto no negócio

  • Validação Ativa (Safe Exploit): Realiza testes ativos para validar se uma vulnerabilidade é realmente explorável, eliminando falsos positivos e focando no risco real.
  • Contexto de Ameaças: A priorização leva em conta a existência de exploits públicos, a atratividade do ativo para atacantes e a atividade de ameaças recentes.
  • Algoritmo FAIR e Integração com BIA: Utiliza o algoritmo FAIR para calcular o potencial impacto financeiro com base no contexto dos ativos, probabilidade derivada de inteligência de ameaças e vulnerabilidades encontradas. Compatibiliza com o BIA da empresa para gerar scores mais assertivos.
  • Suporte a GRC: Além de atender times técnicos (SecOps), também apoia programas de Governança, Risco e Compliance com métricas financeiras quantificáveis e relatórios executivos baseados em impacto ao negócio.

Resultados Mensuráveis

Ilimitado
Ativos descobertos
vs limite de ativos no SecurityScorecard
FAIR
Análise quantitativa de risco
vs rating A-F simplificado
24/7
Discovery contínuo
vs scanning periódico
100%
Validação ativa de vulnerabilidades
vs análise passiva apenas
$$$
Contexto de negócio
vs score genérico padronizado
BIA
Integração com análise de impacto
vs métricas genéricas

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